sábado, 17 de setembro de 2011

Alma do Mundo

Queridos Sentinelas, a paz de Jesus!

Abaixo tem um texto que vai nos ajudar a refletir sobre nossa caminhada, nossa identidade de cristãos, e autenticidade do nosso sim e testemunho. Quando falamos ou escrevemos sobre isso, temos que voltar aos primeiros cristãos. Voltar para entender a nossa missão, compreender o como viver a cultura de pentecostes nos tempos de hoje, oque significa a tão sonhada civilização do amor.

Queridos sentinelas, o nosso projeto pessoal de vida é fundamentado no evangelho? nosso testemunho de jovens cristãos tem atraído jovens para Jesus? o centro de nossa evangelização  é Jesus? Ser de Jesus, e dar testemunho cada vez mais e loucura para mundo, vivemos essa realidade na Europa, no Brasil ainda as pessoas são abertas a receber a verdadeira mensagem de salvação. Para isso não tenhamos medo de sermos verdadeiros arautos do evangelho, com nossa vida e depois com palavras.

Que esse essa reflexão nos ajude a compreender tantas inquietudes.



A ALMA DO MUNDO
Meu irmão, minha irmã, eu peço que você leia com atenção o breve texto abaixo, que retrata um estilo de vida que muito nos diz respeito:

“Eles estão na carne, mas não vivem segundo a carne; moram na terra, mas têm sua cidadania no céu; obedecem às leis estabelecidas, mas com sua vida ultrapassam as leis; amam a todos e são perseguidos por todos; são desconhecidos e, apesar disso, condenados; são mortos e, desse modo, lhes é dada a vida; são pobres, e enriquecem a muitos; carecem de tudo, e têm abundância de tudo; são desprezados e, no desprezo tornam-se glorificados; são amaldiçoados e, depois, proclamados justos; são injuriados, e bendizem; são maltratados, e honram; fazem o bem, e são punidos como malfeitores; são condenados, e se alegram como se recebessem a vida” (carta a Diogneto, n. 5).

Você certamente já percebeu  sobre quem o autor está falando. Esse é um texto muito antigo, escrito nos inícios da propagação da fé cristã.

Nas origens, aqueles que eram “autenticamente” cristãos davam esse tipo de testemunho, tanto que muitos estudiosos, que se dedicam a analisar a vida das primeiras comunidades cristãs, atestam que a mensagem evangélica, a fraternidade vivida nos grupos e o testemunho de santidade, indo até o martírio, levaram muitos a aderirem à nova religião.

Na sequência do texto, o autor diz: “Em poucas palavras, assim como a alma está no corpo, assim os cristãos estão no mundo”. Eles, os cristãos, davam vida ao mundo!
E com quem aprenderam a ser assim? Com o Senhor Jesus, claro! Sim, os cristãos, verdadeiramente fiéis, imitavam Jesus Cristo, tendo por base a Doutrina propagada pelos apóstolos.

E quanto a nós? Se alguém se dedicar a nos observar e retratar o nosso estilo de vida, hoje, como irá nos descrever? Nós, que somos católicos, que frequentamos a Missa, Grupos de Oração, que imagem passou aos que nos conhecem, convivem conosco?

É necessário que façamos essa autoavaliação, porque temos o compromisso de dar testemunho de vida.  Esse é um eficaz meio de evangelização, como nos ensina Paulo VI (Evangelli Nuntiandi, n. 41).

Então, como estamos vivendo? Como temos conduzido nossa vida? Nossos pensamentos, sentimentos, ações são parecidos com os de Jesus?

Em quem nos espelhamos? Qual o papel dos Evangelhos em nossa vida? Eles pautam nosso agir? O que Jesus ensinou, nós buscamos fazer? Temos nos esforçado para isso?
Recebemos uma missão: ser “rosto e memória de Pentecostes”. Devemos mostrar ao mundo a face do cristianismo autêntico; não deixar cair no esquecimento o modelo de vida de nossos pais na fé. Isso é reimplantar uma cultura que já esteve fortemente presente na humanidade. Somos chamados a resgatar, na força que vem do alto, a “Cultura de Pentecostes”.

Somente cheios do Espírito Santo poderemos viver como Jesus viveu. Somente o Paráclito pode nos dar coragem para anunciar, viver o amor fraterno, a santidade. Clamemos sem cessar por sua presença, para que o mundo veja e creia.

Em Cristo,
Lúcia V. Zolin
Coord. nacional da Comissão e do Ministério de Comunicação Social da RCCBRASIL





Juventude carismática, assuma o protagonismo desse tempo!


Em mais uma catequese, o coordenador nacional do Ministério Jovem, Márcio Zolin, convida a juventude carismática ao protagonismo nestes tempos, nos incentiva a uma séria reflexão. Nós convidamos você a investir uns poucos minutos para a sua leitura. Leia, pense e partilhe!

“Já não estou no mundo; mas eles permanecem no mundo e eu volto a Ti. Pai Santo, guarda em teu nome os que me deste, para que sejam um como nós” (Jo 17,11).
Uma oração do Filho para o Pai. Uma oração feita em favor de seus discípulos e na qual fomos incluídos: “não rogo somente por eles, mas pelos que, por meio de sua palavra crerão em mim” (Jo.17,20). É comovente saber que nós, seus seguidores de hoje, estávamos naquele pedido do Senhor. Emoção que vem carregada de forte dose de responsabilidade. Afinal, temos nos esforçado para realizar esse desejo de unidade do coração do nosso Senhor?
É algo sobre o qual temos que pensar seriamente. Porque o mal tem agido de forma muito bem articulada. Propagado conceitos quase em uma só voz. Dissemina-se em programas de televisão, pela internet e em tantos outros instrumentos de comunicação. Não! Não estamos culpando os meios! Estes podem ser usados para o bem ou para mal. O problema é que os mesmos têm sido empregados largamente para difundir valores que ferem os ensinamentos de Jesus Cristo. A fé da Igreja Católica!
Vejam quantas novelas tentando promover falsas doutrinas, desprestigiando o cristianismo. Por que será que os católicos são sempre apresentados como neuróticos nas novelas? Por que usam o Santo nome de Jesus, sempre em tom de desequilíbrio? Vejam a articulação promovida por muitos meios contra valores que fazem parte da nossa essência: como a castidade, simplicidade e humildade. A vida de santidade é desprezada. E tudo isso com trilha sonora. Já perceberam que sempre toca uma “musiquinha” romântica? O casal que acabou de se conhecer, no filme, por exemplo, passa a ter uma vida íntima. A mulher casada, porque tem algum problema no casamento, trai seu marido. E tudo parece tão normal, ao som de uma linda canção....
E quanto a nós? O que temos feito? Será que estamos vivendo a unidade, em nossos Grupos, obedecendo às moções dadas pelo Senhor? Ou temos cuidado apenas da própria vida, enquanto a cultura da morte vai ganhando terreno e reinando absoluta? Tomemos por exemplo a campanha de assinaturas contra o aborto. Faz mais de quatro anos que demos inicio a esta mobilização nacional para reunir um milhão de assinaturas e ainda nos faltam mais de cento e trinta mil.
Vamos nos unir e trabalhar juntos? Vamos aderir às mesmas causas? Vamos encher a internet com o cristianismo? Mostrar a voz e o rosto de Cristo no mundo virtual?
Vamos fazer que nossa juventude carismática assuma o protagonismo deste tempo.
Em Cristo Jesus. Abraço fraterno!
Márcio Zolin
Coordenador Nacional do Ministério Jovem/RCC Brasil 

Um tempo favorável de graça


Queridos Sentinelas de todo Brasil.
Estamos vivendo um tempo favorável de graça, estamos nos aproximando de nosso encontro nacional de jovens no Rio de Janeiro. Senti que esta homilia de nosso Papa Bento XVI que nos falar muito para esse momento que estamos vivendo. Ele fala sobre coisas que são da espiritualidade carismática, e até mesmo usa o termo batismo do Espírito Santo explicando o que é o seu significado.
Temos esse grande chamado de vivermos em nossa vida e juventude o apostolado do Espírito Santo. Mas o grande questionamento que temos que fazer em nosso chamado no Ministério Jovem em nossas paróquias, dioceses e estados : “ Amados jovens, permiti que vos ponha agora uma questão. E vós o que é que deixareis à próxima geração? Estais a construir as vossas vidas sobre alicerces firmes, estais a construir algo que há-de durar? Estais a viver a vossa existência de modo a dar espaço ao Espírito no meio dum mundo que quer esquecer Deus ou mesmo rejeitá-Lo em nome de uma falsa noção de liberdade? Como estais a usar os dons que vos foram dados, a «força» que o Espírito Santo está pronto, mesmo agora, a derramar sobre vós? Que herança deixareis aos jovens que virão? Qual será a diferença impressa por vós?”
Qual a marca que estamos deixando impressa no mundo de hoje? O que deixaremos para jovens que virão? Estamos fazendo a diferença? Estamos usando o Ministério Jovem como estratégia de Deus para mudar o mundo e implantar a civilização do amor?
Jovens neste tempo devemos nos desgastar pelo evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, temos que eliminar em nosso meio interesse pessoal, as nossas vaidade. Não podemos construir um trabalho centralizado em nós mesmos. Temos que deixar uma marca para os jovens que virão, e uma delas e de santos, jovens realmente santos que não negociam com mundo, que tentam transformar o mundo, mas sem se misturar com mundo, tendo em seu rosto sempre as marcas de Jesus.
O Ministério Jovem deve produzir para mundo para Igreja e para jovens, SANTOS. Jovens, é tempo de santificarmos o mundo através de nossas vidas, vivendo a radicalidade do evangelho.
Vamos convocar a nossa juventude que tem uma experiência profunda de pentecostes a implantarmos a cilivização do amor.
Aprofundemos essa partilha com a homilia de nosso Papa.
 «Ides receber uma força, a do Espírito Santo, que descerá sobre vós» (Act 1, 8). Vimos hoje cumprida esta promessa. No dia de Pentecostes, como ouvimos na primeira leitura, o Senhor ressuscitado, sentado à direita do Pai, enviou o Espírito sobre os discípulos reunidos no Cenáculo. Com a força deste Espírito, Pedro e os Apóstolos foram pregar o Evangelho até aos confins da terra. Em cada idade e nas mais diversas línguas, a Igreja continua a proclamar pelo mundo inteiro as maravilhas de Deus, convidando todas as nações e povos a abraçar a fé, a esperança e a nova vida em Cristo.
(…) Rezo para que esta grande assembleia, que congrega jovens «de todas as nações que há debaixo do céu» (Act 2, 5), se torne um novo Cenáculo. Que o fogo do amor de Deus desça sobre os vossos corações e os encha, a fim de vos unir cada vez mais ao Senhor e à sua Igreja e enviar-vos, como nova geração de apóstolos, para levar o mundo a Cristo.
(…) De facto, em cada Missa o Espírito Santo, invocado na oração solene da Igreja, desce novamente não só para transformar os nossos dons do pão e do vinho no Corpo e no Sangue do Senhor, mas também para transformar as nossas vidas fazendo de nós, com a sua força, «um só corpo e um só espírito em Cristo».
Mas, o que é este «poder» do Espírito Santo? É o poder da vida de Deus. É o poder do mesmo Espírito que pairou sobre as águas na alvorada da criação e que, na plenitude dos tempos, levantou Jesus da morte. É o poder que nos conduz, a nós e ao nosso mundo, para a vinda do Reino de Deus. No Evangelho de hoje, Jesus anuncia que começou uma nova era, na qual o Espírito Santo será derramado sobre a humanidade inteira (cf. Lc 4, 21). Ele próprio, concebido por obra do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria, veio habitar entre nós para nos trazer este Espírito. Como fonte da nossa vida nova em Cristo, o Espírito Santo é também, de modo profundamente verdadeiro, a alma da Igreja, o amor que nos une ao Senhor e entre nós e a luz que abre os nossos olhos para verem as maravilhas da graça de Deus ao nosso redor.
Aqui na Austrália, nesta grande «Terra Austral do Espírito Santo», tivemos todos uma inesquecível experiência da presença e da força do Espírito na beleza da natureza. (…) Também aqui, nesta grande assembleia de jovens cristãos vindos de todo o mundo, tivemos uma experiência concreta da presença e da força do Espírito na vida da Igreja. Vimos a Igreja na profunda verdade do seu ser: Corpo de Cristo, comunidade viva de amor, que engloba pessoas de toda a raça, nação e língua, de todos os tempos e lugares, na unidade que brota da nossa fé no Senhor ressuscitado.
A força do Espírito não cessa jamais de encher de vida a Igreja. (…)
No entanto esta força, a graça do Espírito, não é algo que possamos merecer ou conquistar; podemos apenas recebê-la como puro dom. O amor de Deus pode propagar a sua força, somente quando lhe permitimos que nos mude a partir de dentro. Temos de O deixar penetrar na crosta dura da nossa indiferença, do nosso cansaço espiritual, do nosso cego conformismo com o espírito deste nosso tempo. Só então nos será possível consentir-Lhe que acenda a nossa imaginação e plasme os nossos desejos mais profundos. Eis o motivo por que é tão importante a oração: a oração diária, a oração privada no recolhimento dos nossos corações e diante do Santíssimo Sacramento e a oração litúrgica no coração da Igreja. A oração é pura receptividade à graça de Deus, amor em acto, comunhão com o Espírito que habita em nós e nos conduz através de Jesus, na Igreja, ao nosso Pai celeste. Na força do seu Espírito, Jesus está sempre presente nos nossos corações, esperando serenamente que nos acomodemos em silêncio junto d’Ele para ouvir a sua voz, permanecer no seu amor e receber a «força que vem do Alto», uma força que nos habilita a ser sal e luz para o nosso mundo.
(…) Amados jovens, permiti que vos ponha agora uma questão. E vós o que é que deixareis à próxima geração? Estais a construir as vossas vidas sobre alicerces firmes, estais a construir algo que há-de durar? Estais a viver a vossa existência de modo a dar espaço ao Espírito no meio dum mundo que quer esquecer Deus ou mesmo rejeitá-Lo em nome de uma falsa noção de liberdade? Como estais a usar os dons que vos foram dados, a «força» que o Espírito Santo está pronto, mesmo agora, a derramar sobre vós? Que herança deixareis aos jovens que virão? Qual será a diferença impressa por vós?
A força do Espírito Santo não se limita a iluminar-nos e a consolar-nos; orienta-nos também para o futuro, para a vinda do Reino de Deus. Que magnífica visão duma humanidade redimida e renovada entrevemos na nova era prometida pelo Evangelho de hoje! (…) A efusão do Espírito de Cristo sobre a humanidade é um penhor de esperança e de libertação contra tudo aquilo que nos depaupera. Tal efusão dá nova vista ao cego, manda livres os oprimidos, e cria unidade na e com a diversidade (cf. Lc 4, 18-19; Is 61, 1-2). Esta força pode criar um mundo novo, pode «renovar a face da terra» (cf. Sal 104, 30).
Uma nova geração de cristãos, revigorada pelo Espírito e inspirando-se a uma rica visão de fé, é chamada a contribuir para a edificação dum mundo onde a vida seja acolhida, respeitada e cuidada amorosamente, e não rejeitada nem temida como uma ameaça e, consequentemente, destruída. Uma nova era em que o amor não seja ambicioso nem egoísta, mas puro, fiel e sinceramente livre, aberto aos outros, respeitador da sua dignidade, um amor que promova o bem de todos e irradie alegria e beleza. Uma nova era na qual a esperança nos liberte da superficialidade, apatia e egoísmo que mortificam as nossas almas e envenenam as relações humanas. Prezados jovens amigos, o Senhor está a pedir-vos que sejais profetas desta nova era, mensageiros do seu amor, capazes de atrair as pessoas para o Pai e construir um futuro de esperança para toda a humanidade.
O mundo tem necessidade desta renovação. Em muitas das nossas sociedades, ao lado da prosperidade material vai crescendo o deserto espiritual: um vazio interior, um medo indefinível, uma oculta sensação de desespero. Quantos dos nossos contemporâneos escavaram para si mesmos cisternas rotas e vazias (cf. Jer 2, 13) à procura desesperada de sentido, daquele sentido último que só o amor pode dar!? Este é o dom grande e libertador que o Evangelho traz consigo: revela a nossa dignidade de mulheres e homens criados à imagem e semelhança de Deus; revela a sublime vocação da humanidade, que é a de encontrar a própria plenitude no amor; desvenda a verdade sobre o homem, a verdade sobre a vida.
Também a Igreja tem necessidade desta renovação. Precisa da vossa fé, do vosso idealismo e da vossa generosidade, para poder ser sempre jovem no Espírito (cf. Lumen gentium, 4). (…) A Igreja tem uma especial necessidade do dom dos jovens, de todos os jovens. Ela precisa de crescer na força do Espírito, que agora mesmo vos enche de alegria a vós, jovens, e vos inspira a servir o Senhor com entusiasmo. Abri o vosso coração a esta força. Dirijo este apelo de forma especial àqueles que o Senhor chama à vida sacerdotal e consagrada. Não tenhais medo de dizer o vosso «sim» a Jesus. (…)
Que significa receber o «selo» do Espírito Santo? Significa ficar indelevelmente marcados, inalteravelmente mudados, significa ser novas criaturas. Para aqueles que receberam este dom, nada mais pode ser como antes. Ser «baptizados» no Espírito significa ser incendiados pelo amor de Deus. «Beber» do Espírito (cf. 1 Cor 12, 13) significa ser refrescado pela beleza do plano de Deus sobre nós e o mundo, e tornar-se por sua vez uma fonte de refrigério para os outros. Ser «selados com o Espírito» significa além disso não ter medo de defender Cristo, deixando que a verdade do Evangelho permeie a nossa maneira de ver, pensar e agir, enquanto trabalhamos para o triunfo da civilização do amor. (…)

Amados jovens de língua portuguesa, queridos amigos em Cristo! Sabeis que Jesus não vos quer sozinhos; disse Ele: «Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador para estar convosco para sempre, o Espírito da verdade (…) que vós conheceis, porque habita convosco e está em vós» (Jo 14, 16-17). É verdade! Sobre vós desceu uma língua de fogo do Pentecostes: é a vossa marca de cristãos. Mas não foi para a guardardes só para vós, porque «a manifestação do Espírito é dada a cada um para proveito comum» (1 Cor 12, 7). Levai este Fogo santo a todos os cantos da terra. Nada e ninguém O poderá apagar, porque desceu do céu. Tal é a vossa força, caros jovens amigos! Por isso, vivei do Espírito e para o Espírito!



A versão integral dos discursos pronunciados pelo Santo Padre está disponível no site da Santa Sé www.vatican.va e nas várias edições do jornal L’Osservatore Romano.
Levamos essa partilha para todos nossos grupos de oração. Ousemos a dar passos concretos para transformar o mundo, partindo de nossas realidade. Ministério jovem, não temam, o Senhor esta conosco.
Abraço fraterno!
Márcio Zolin
Coordenador do Ministério Jovem RCCBrasil